dimanche 13 mai 2007

21 - 07.07.2007








21 canditados às Novas Sete Maravilhas do Mundo:


1 - Acrópole de Atenas, na Grécia

2 - Alhambra, em Espanha

3 - Ruínas de Angkor, no Camboja

4 - Basílica de Santa Sofia, na Turquia

5 - Castelo de Neuschwanstein, na Alemanha

6 - Pirâmide de Chichén Itzá, no México

7 - Coliseu de Roma, em Itália

8 - Cristo Redentor, no Brasil

9 - Estátua da Liberdade, nos Estados Unidos da América

10 - Estátuas da Ilha de Páscoa, no Chile

11 - Grande Muralha da China, na China

12 - Kremlin e a Praça Vermelha, na Rússia

13 - Machu Picchu, no Peru

14 - Ópera de Sidney, na Austrália

15 - Petra, na Jordânia

16 - Pirâmides de Gizé, no Egipto

17 - Stonehenge, no Reino Unido

18 - Taj Mahal, na Índia

19 - Templo de Kiyomizu, no Japão

20 - Tombouctou, no Mali

21 - Torre Eiffel, em França

INTRODUÇÂO ÀS 21 MARAVILHAS DO MUNDO

O trabalho sobre cada uma das 21 maravilhas do mundo, que se encontra em fase de execução, será oportunamente divulgado.
Cada uma das 21 maravilhas é da autoria de um dos 20 alunos da turma do 8º 1. Visto que sobraria uma, a Professora de Área de Projecto / D.T. / Francês encarregou-se da "TOUR EIFFEL", único trabalho hoje publicado. Os restantes serão publicados à medida que ficarem adiantados ou mesmo concluídos.

ACRÓPOLE DE ATENAS, GRÉCIA


A acrópole de Atenas é a mais conhecida e famosa das acrópoles (cidade alta) da Grécia. O seu significado é tal na arte e cultura do ocidente que muitas vezes é referida simplesmente como a acrópole. É uma colina rochosa de topo plano com 150 metros de altura do nível do mar, em Atenas, Grécia, que abriga alguns das mais famosas edificações do mundo antigo, como o Partenon e o Erecteion.

André Moreira, 8º 1 , nº 6

ALHAMBRA, GRANADA, ESPANHA



Onde se situa Alhambra?

A Alhambra (Castelo Vermelho) é um antigo palácio e complexo de fortificações dos monarcas islâmicos de Granada, no sul de Espanha, ocupando o alto de uma colina arborizada, a sudeste da cidade.

O que significa Alhambra?

O nome Alhambra, que significa, em árabe a vermelha, deriva, provavelmente da cor dos tijolos de tapia, secos ao sol e feitos de argila e gravilha de que são feitas as muralhas exteriores. Segundo outros autores, o adjectivo relembra o clarão avermelhado das tochas que iluminaram os trabalhos de construção que se prolongavam ininterruptamente, noite adentro, durante anos; outros associam o nome ao fundador, Mahomed Ibn-al-Ahmar; outros, ainda derivam – no da palavra árabe Dar al Amra, Casa do Senhor. O palácio foi construído principalmente entre 1248 e 1354, nos reinados de Ibn-al-Ahmar e seus sucessores; os nomes dos principais artistas e arquitectos são desconhecidos ou de conhecimento duvidoso.


A sua história

Os esplêndidos arabescos do interior estão relacionados, entre outros monarcas, a Yusef I (ou Iusuf I), Mohamed V, Ismail I, etc. Depois da conquista Cristã da cidade em 1492, os conquistadores começaram a alterar o complexo arquitectónico. Os trabalhos inacabados foram cobertos de cal, apagaram-se as pinturas e dourados, o mobiliário foi destruído ou levado para outros locais. Carlos V (1516 – 1556) reconstruiu partes do complexo no estilo renascença, contemporâneo, destruindo grande parte do palácio de Inverno para dar espaço a uma estrutura, também em estilo Renascença, que nunca chegou a ser concluída. Filipe V (1700 – 1746) modificou os quartos para um estilo mais italianizante e completou o seu palacete mesmo no centro do que fora o edifício mourisco. Erigiu determinadas partes que taparam por completo algumas estruturas originais. Em anos subsequentes, sob as autoridades espanholas, a arte islâmica continuou a ser desfigurada. Em 1812, algumas das torres foram demolidas pelos franceses, comandados pelo Conde Sebastiani. O resto do edifício escapou por pouco - aliás, era essa a intenção inicial de Napoleão. Contudo, um soldado incapacitado, querendo frustrar as intenções do seu comandante, desarmou alguns dos explosivos, salvando o que restava de Alhambra para a posteridade.

Joana, 8º 1, nº 13

ANGKOR, CAMBODJA



Ankor Wat é um templo hindu, considerado o maior do mundo. Tem 60 metros de altura e está localizado no Cambodja.
A cidade e templo de Angkor, no Cambodja, são um complexo de edificações, esculpidas em pedra, construídas no século XIII pelo rei Suryavarman II.

Angkor forma um dos mais importantes locais arqueológicos da Ásia. Estendendo-se por mais de 400 km2, incluindo áreas florestais. O Parque Arqueológico de Angkor contém as ruínas de diversas capitais do Império Khmer, dos séculos IX a XV. Nesta área encontram-se mais de mil templos, entre eles o Angkor Wat. O seu ponto de partida para as ruínas é a cidade de Siem Rep.
Hoje é uma das principais atracções turísticas do sudeste asiático, com cerca de um milhão de turistas por ano.
Angkor é o monumento mais importante do império Khmer do sudeste da Ásia e o maior templo sagrado do mundo. Angkor é famoso pela complexidade de detalhes e pela sua extraordinária beleza. Com fossos de água, muralhas concêntricas e a magnífica montanha onde se situa o templo localizada no centro, Angkor simboliza o cosmos hindu, com os oceanos em volta e com o monte Meru como centro do universo.
Dentro de um fosso e uma parede externa de 3.6 km (2.2 milhas) de comprimento, estão três galerias rectangulares, cada uma erguida em cima da outra. No centro do templo fica um quinteto de torres. Diferente da maioria dos templos Angkorianos, Angkor Wat fica virado para oeste. Os estudiosos dividem-se em relação ao significado disto. Também pela grandiosidade e harmonia da sua arquitectura, o templo é admirado pelos seus baixos-relevos extensos e pelos vários desenhos que adornam as suas paredes.


Vanessa, 8º 1, nº 22

BASÍLICA DE SANTA SOFIA, ISTAMBUL, TURQUIA

História

•Antiga capital do Império do mesmo nome, constituído pela parte oriental do Império Romano, Bizâncio foi, em 330, rebaptizada pelo imperador Constantino, transformando-se, sob o nome de Constantinopla (Constantinópolis), no centro da Igreja Oriental grego-ortodoxa. O esplendor da cidade enriquecida pela sua posição geográfica no ponto de cruzamento das importantes vias comerciais, manifestou-se principalmente no século VI, durante o reinado do imperador Justiniano, o Grande. Foi graças a ele que diversas igrejas foram erguidas na cidade, destacando-se entre elas a de Santa , construída em 532 para servir de sede ao Patriarcado.
•O substantivo SOPHIA significa em grego, sabedoria. Dado esse nome à igreja, esta tornou-se simbolicamente, a depositária da santificada sapiência e transformou-se no centro da vida eclesiástica da Igreja Oriental. Destruída parcialmente em 558 por um terramoto, foi aperfeiçoada e enriquecida pelo arquitecto Isidoro, o Jovem.
•Nenhum edifício bizantino posterior ultrapassou Santa em maturidade de ordenação da estrutura interna. A vasta nave central, coroada por uma enorme cúpula e ladeada por duas semi-cúpulas, produziu notáveis efeitos acústicos, tão a gosto da sumptuosa liturgia grego-ortodoxa. A influência dessa igreja seria sentida até no Ocidente; inspiraram-se nela os arquitectos da basílica de São Marcos em Veneza, da igreja de São Vital de Ravena e até da catedral de Aquisgrano, na Alemanha.

•O santuário de Santa foi separado da nave por uma fina parede, dentro da qual a porta central, chamada Porta Santa, e localizada defronte do altar, aprofundava o ambiente de mistério que caracteriza a liturgia local.
•No interior da igreja, outrora rico em mosaicos ocultos sob o reboco em época turca, e hoje em parte redescobertos, encontram-se numerosos exemplares de esculturas entalhadas, de capitéis rendilhados e de preciosos mármores policromos. Transformada Santa em mesquita, após a queda de Constantinopla, foram acrescentados diversos minaretes que, justapostos às imponentes moles, modificaram a primitiva estrutura externa, enquanto o aspecto interno foi alterado cobrindo-se os elementos decorativos cristãos.
•A queda do Império Otomano e a tomada do poder na Turquia pelo governo de Kemal Ataturk, conduziram à transformação, da então mesquita, num museu bizantino. Este mantém as características externas bizantino-cristãs conjugadas com as ulteriores adições muçulmanas; ao seu interior, porém, devolveram-se as primitivas características bizantinas, graças à remoção das camadas que as cobriam.


O esplendor da Basílica



•A arquitectura bizantina emerge com as qualidades de um grande estilo - a conjugação de estrutura e da decoração. Mas o que sucede ao outro elemento da arquitetura, a função? Para quê tudo isto? As igrejas não são menos funcionais do que os laboratórios; ocorrem determinados acontecimentos no seu interior, em função dos quais têm de ser projectadas. A liturgia bizantina e a planta das suas igrejas constituíam também - tal como a estrutura e a decoração - uma unidade integrada. Este aspecto foi discutido; diz-se que a planta altamente centrada - como em Ravena ou em Hagia Sophia - proporcionava uma área central, por baixo da cúpula, mas que o altar era relegado para segundo plano, ficando numa pequena abside. Esta afirmação, porém, deturpa a liturgia bizantina, confundindo-a com a liturgia ocidental ou romana, onde o clímax, a elevação do sacramento, tem lugar no extremo da longa perspectiva da nave central, no altar-mor. Todavia, este clímax não era o momento supremo da cerimónia bizantina.

http://www.ecclesia.com.br/.../aghia_sophia_texto.htm


Características gerais do edifício

Hagia Sophia foi construída com base numa basílica. Aparentemente, haveria uma nave central, uma a norte, outra a sul e dois nártexes a oeste.
•Só na nave central é possível avistar a cúpula. A galeria foi construída num segundo piso por cima de duas naves laterais e do nártex interior. A distância do portão imperial ao abside (oratório) é de 79,3 metros. O comprimento do edifício é de aproximadamente 100 metros, a largura da nave principal é de 32,3 metros e junto com a das naves laterais obtemos uma largura total de 70 metros. Dessas medidas conclui-se que Hagia Sophia cobre uma área de aproximadamente 7000 metros quadrados, sendo a quarta mais larga, bem como a mais antiga igreja depois de S. Pedro em Roma, a Catedral de Sevilha e a Catedral de Milão.
•Após ter sido utilizada como mesquita por quase 500 anos, depois de 1453, as estruturas islâmicas, tais como os minaretes construídos nos cantos do edifício principal, a fonte (sadirvan), o mausoléu (turbe), e o refeitório (imare), deram a Hagia Sophia um aspecto de mesquita. Consequentemente, a arquitectura característica do século VI aparece quase exclusivamente no interior do edifício.

http://pt.wikipedia.org/



Ana Catarina Sousa, 8º 1, nº 1

CASTELO DE NEUSCHWANSTEIN, FÚSSEN, ALEMANHA

Tiago Wong, 8º 1, nº 20

CHICHÈN ITZÁ, YUCATAN, MÉXICO

Chichén Itzá é uma cidade arqueológica maia localizada no estado mexicano de Iucatã. Chichén Itzá, a mais famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro político e económico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitectónico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia. O nome Chichén-Itzá tem raíz maia e significa "junto do poço do povo Itza". Estima-se que Chichén-Itzá foi fundada por volta dos anos 435 e 455.

Chichen Itza (Património da Humanidade 1988) Datada em 1553, as famosas pirâmides Maias de Chichén Itzá estão localizadas somente a 75 milhas de Mérida. O nome de Chichén Itzá provem da língua Maia: Chi é boca, Chen é poço e Itzá é a tribo que habitava esta área.
O lugar está dividido em três áreas. O grupo norte de estruturas é predominantemente de estilo Tolteca. O grupo central é do período temporão. O grupo do sul é conhecido como "O Velho Chichén".

Chichén Itzá brilha de novo

A pirâmide central de Chichén Itzá, o símbolo da civilização maia no sudeste mexicano, recuperou todo o seu esplendor depois de um processo de restauração que começou no final de 2006.

Chichén Itzá, que se encontra entre as finalistas para converter-se numa das sete novas maravilhas do mundo, foi restaurada pela especialista mexicana Claudia García Solís e a sua equipa, que trataram de devolver-lhe “o seu brilho original a cada escultura”, aplicando materiais em algumas juntas que se tinham descartado.
Os quase um milhão de turistas que visitam anualmente esta zona monumental e o rigor do clima tropical da região de Yucatán provocaram a deterioração da pirâmide maia com o passar dos anos.
Para o processo de restauração incluiu-se também a limpeza e consolidação de cada um dos quatro lados da pirâmide, além de algumas esculturas encostadas como o jaguar e as cabeças de serpente. O objectivo era recuperar o brilho dos seus principais símbolos, e deixá-los em óptimas condições para receber mais de 5.000 turistas diários.
O Templo Maior, que se localiza na zona de Chichén Itzá, conhecida como pirâmide Kukulcan, tem 56 metros por cada um dos quatro lados da base, e uma altura de 25 metros.
A escada norte é a mais simbólica, já que é desde onde se observa cada ano um impressionante fenómeno astronómico durante o equinócio: a descida à terra de uma serpente que se forma com a sombra do rebordo da pirâmide.


http://www.ciberamerica.org
http://pt.wikipedia.org



Gonçalo, 8º 1, nº 12

COLISEU DE ROMA, ITÁLIA


Coliseu de Roma.

Coliseu de Roma, Itália
O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro de Flávio, deve seu nome à expressão do
latim Coliseum, devido ao colosso de Nero, que ficava perto a edificação. É uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico, era um local onde seriam exibidos toda uma série de espectáculos, inseridos nos vários tipos de jogos realizados na urbe. Os combates entre gladiadores, entre estes e feras ou mesmo combates navais, inseridos no vasto movimento propagandístico romano, concedia uma especial relevância às características essenciais da cultura romana, dos valores morais greco-romanos instituídos e do verdadeiro “tesouro” composto pelas lendas e mitos desta civilização.
Antigamente o Coliseu era "inundado" para treinos de batalhas navais; pois a arena dispunha de um excelente sistema de drenagem, a ponto de quando o sistema estava fechado , devido ao acumulo de água da chuva, era possível até praticar batalhas navais no interior do Coliseu! Daí podemos avaliar o grande conhecimento em arquitectura que os romanos possuíam.
Assim, sob a influência dos modelos apresentados, a forma de ver o mundo e de, basicamente, ser das pessoas que compunham o
Império alteram-se. O Coliseu era portanto, e sobretudo, um enorme instrumento de propaganda e difusão da filosofia de toda uma civilização, e tal como era já profetizado pelo monge e historiador inglês Beda na sua obra do século VII "De temporibus liber", "Enquanto o Coliseu se mantiver de pé, Roma permanecerá; quando o Coliseu ruir, Roma cairá e acabará o mundo". Embora o Coliseu tenha funcionado até ao século VI da nossa Era, foram proibidos os jogos com mortes humanas desde 404, sendo apenas massacrados animais como elefantes, panteras ou leões.


Coliseu de Roma, vista interior
A construção do Coliseu, nome geralmente dado ao anfiteatro flaviano entre o
Palatino e o Célio, foi iniciado por Vespasiano, no ano 70 da nossa Era, e finalizado pelo seu filho, Domiciano. O edifício será inaugurado por Tito, em 80, embora apenas tivesse sido finalizado poucos anos depois. Empresa colossal, este edifício, inicialmente, poderia sustentar no seu interior cerca de quarenta e cinco mil espectadores, constando com três andares. Aquando do reinado de Alexandre Severo e Gordiano III, é ampliado com um quarto andar, podendo suster agora cerca de noventa mil espectadores. A grandiosidade deste monumento testemunha verdadeiramente o poder e esplendor de Roma na época dos Flávios.

Arquitectura e dimensão social
O Coliseu, como não se encontrava inserido numa zona de encosta, enterrado, tal como normalmente sucede com a generalidade dos teatros e anfiteatros romanos, possuía um “anel” artificial de rocha à sua volta, para garantir sustentação e, ao mesmo tempo, esta substrutura serve como ornamento ao edifício e como condicionador da entrada dos espectadores. Tal como foi referido anteriormente, possuía três pisos, sendo mais tarde adicionado um outro. É construído em
mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A sua planta elíptica mede dois eixos que se estendem aproximadamente de 190 m por 155 m. A fachada compõe-se de arcadas decoradas com colunas dóricas, jónicas e coríntias, de acordo com o pavimento em que se encontravam. Esta subdivisão deve-se ao facto de ser uma construção essencialmente vertical, criando assim uma diversificação do espaço.
Os assentos são em
mármore e a cavea, escadaria ou arquibancada, dividia-se em três partes, correspondentes às diferentes classes sociais: o podium, para as classes altas; as maeniana, sector destinado à classe média; e os portici, ou pórticos, construídos em madeira, para a plebe e as mulheres. A tribuna imperial ou pulvinar encontrava-se situada no podium e era balizada pelos assentos reservados aos senadores e magistrados. Rampas no interior do edifício facilitavam o acesso às várias zonas de onde podiam visualizar o espectáculo, sendo protegidos por uma barreira e por uma série de arqueiros posicionados numa passadmalpagaeira superior de madeira, para o caso de algum acidente. Por cima dos muros ainda são visíveis as mísulas, que sustentavam o velarium, enorme cobertura de lona destinada a proteger do sol os espectadores e, nos subterrâneos, ficavam as jaulas dos animais, bem como todas as celas e galerias necessárias aos serviços do anfiteatro.
O “fim do Império”
O monumento permaneceu como sede principal dos espectáculos da urbe romana até ao período do imperador Honorius, no
século V. Danificado por um terramoto no começo do mesmo século, foi alvo de uma extensiva restauração na época de Valentinianus III. Em meados do século XIII, a família Frangipani transformou-o em fortaleza e, ao longo dos séculos XV e XVI, foi por diversas vezes saqueado, perdendo grande parte dos materiais nobres com os quais tinha sido construído. Hoje em dia o Coliseu é associado aos martírios de cristãos. Mas essa tese só surgiu na literatura do século XV (na realidade a morte dos martíres foi em prisões). Apesar de, muito provavelmente, o Coliseu não ter sido utilizado para martírios, o papa Bento XIV consagrou-o, no século XVII, marirtólíssimo à Paixão de Cristo e declarou-o lugar sagrado. Os trabalhos de consolidação e restauração parcial do monumento, já há muito em ruínas, foram feitos sobretudo pelos pontífices Gregório XVI e Pio IX, no século XIX.
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"Enquanto o Coliseu se mantiver de pé, Roma permanecerá; quando o Coliseu ruir, Roma cairá e acabará o mundo". -
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O Coliseu de Roma
Depois dos grandes espetáculos das corridas de bigas do Império Romano que eram até mesmo mais perigosas do que as corridas de Fórmula 1, chega a vez dos fortes combates entre gladiadores, feras e outros no Coliseu de Roma (capital da Itália), uma das cidades com maior importância na história mundial, sendo um dos símbolos da civilização europeia que segundo a tradição foi fundada por um dos irmãos gémeos (Rómulo e Remo), “Rómulo” conhecido como o “Pai da Pátria” em 753 a.C..
Alguns autores acreditam que Roma foi fundada pelos Etruscos, mas na opinião dominante, a cidade teria sido fundada pelas próprias populações do Lácio.

Roma teria se originado de um forte construído por latinos e sabinos no monte Capitolino, às margens do rio Tibre. Conserva até hoje inúmeras ruínas e monumentos na parte da cidade antiga. A cidade tem cerca de 3,6 milhões de habitantes.
Entre esses antigos monumentos encontra-se o anfiteatro Flaviano, conhecido como o Coliseu (Coliseum em Latim) uma exceção entre os anfiteatros da época pelo seu volume e relevo arquitectónico, sua construção teria sido iniciada por Vespasiano no ano 70 d.C. e finalizada pelos seus filhos Domiciano e Tito, e em 80 d.C. inaugurada.
O Coliseu com mais de 50 metros de altura, cobria uma área elipsóide com 188 x 156 metros, três andares, que mais tarde com o reinado de Severus Alexander e Gordianus III foi ampliado com um quarto andar, sendo capaz de suportar de 70 a 90 mil espectadores.
Foi construído em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A fachada compõe-se de arcadas decoradas com colunas dóricas, jônicas e corintias, de acordo com o pavimento em que se encontravam. Esta subdivisão deve-se ao fato de ser uma construção essencialmente vertical, criando assim uma diversificação do espaço.
Os assentos são em mármore e a cavea, escadaria ou arquibancada, dividia-se em três partes, correspondentes às diferentes classes sociais: o podium, para as classes altas; as maeniana, setor destinado à classe média; e os portici, ou pórticos, construídos em madeira, para a plebe e as mulheres.
A tribuna imperial ou pulvinar encontrava-se situada no podium e era balizada pelos assentos reservados aos senadores e magistrados. Rampas no interior do edifício facilitavam o acesso às várias zonas de onde podiam visualizar o espetáculo, sendo protegidos por uma barreira e por uma série de arqueiros posicionados numa passadeira superior de madeira, para o caso de algum acidente.
Por cima dos muros ainda são visíveis as mísulas, que sustentavam o velarium, enorme cobertura de lona destinada a proteger do sol os espectadores e, nos subterrâneos, ficavam as jaulas dos animais, bem como todas as celas e galerias necessárias aos serviços do anfiteatro.
O edifício permaneceu como sede principal dos espectáculos da urbe romana até ao período do Imperador Honorius, no século V. Danificado por um terramoto no começo deste mesmo século, foi alvo de um extensivo restauro na época de Valentinianus III.
Em meados do século XIII, a família Frangipani transforma-o em fortaleza e, ao longo dos séculos XV e XVI, foi por diversas vezes saqueado, perdendo grande parte dos materiais nobres com os quais tinha sido construído.
Acredita-se que o Coliseu tenha sido cenário dos primeiros martírios de cristãos e, por isso, no século XVII, o papa Bento XIV consagrou-o à Paixão de Cristo e declarou-o lugar sagrado. Os trabalhos de consolidação e restauração parcial do monumento, já há muito em ruínas, foram feitos sobretudo pelos pontífices Gregório XVI e Pio IX, no século XIX.
A imponência desse monumento testemunha o verdadeiro poder e esplendor de Roma na época dos Flávios.
Em Fevereiro de 2004 foi lançada uma reportagem na BBC BRASIL.Com, com os planos da Prefeitura de Roma de remodelar a região antiga da cidade para dar uma "melhor perspectiva do visual da Roma Antiga", os planos previam a reconstrução das partes que faltam da muralha exterior do Coliseu, o que causou muitos protestos na Itália. Muitos académicos dizem estar "indignados" com a ideia de transformar o centro de Roma no que eles temem que se torne um "parque temático de arqueologia


César, 8º 1, nº 9

CRISTO REDENTOR, RIO DE JANEIRO, BRASIL


História
A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em 1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel. No entanto, apenas se retomou efectivamente a ideia em 1921, quando se avizinhavam as comemorações do centenário da Independência.
A estrada que dá acesso ao local onde hoje se situa o Cristo Redentor foi construída em 1824. Já o caminho-de-ferro teve seu primeiro troço (Cosme Velho-Paineiras) inaugurado em 1884. No ano seguinte, 1885, o segundo troço foi concluido, completando a ligação com o cume. A ferrovia, que tem 3.800 metros de extensão, foi a primeira ser electrificada no Brasil, em 1906.

Pedra fundamental
A pedra fundamental da estátua foi lançada no dia 4 de Abril de 1922, mas as obras só foram iniciadas em 1926. Dentre outras pessoas que colaboraram para a sua realização, podem ser citados o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projecto escolhido em 1923), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês de origem polonesa Paul Landowski (executor da escultura).

Alguns historiadores especulam que o monumento seria um presente da França para o Brasil em resposta a algumas tentativas de invasão.

Na cerimónia da inauguração estava previsto que a iluminação do monumento seria accionada a partir da cidade de Nápoles, de onde o cientista italiano Guglielmo Marconi emitiria um sinal elétrico que seria retransmitido para uma antena situada no bairro carioca de Jacarepaguá, através de uma estação receptora localizada em Dorchester, Inglaterra. No entanto, o mau tempo impossibiltou a façanha, e a iluminação foi accionada directamente do local. O sistema de iluminação original foi substituído duas vezes: em 1932 e no ano 2000.
Tutelado pelo Instituto do Património Histórico Nacional (IPHAN) desde 1937, o monumento sobre obras de recuperação em 1980, quando da visita do papa João Paulo II e novamente em 1990. Outro conjunto de obras importantes foi feito em 2003, quando foi inaugurado um sistema de escadas rolantes para facilitar o acesso à plataforma de onde se eleva a estátua.

Símbolo
Conhecido como símbolo não só da cidade do Rio de Janeiro, mas também do Brasil, a estátua do Cristo Redentor tem os seus direitos de uso comercial, pertencentes à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, embora haja disputa por parte dos herdeiros dos envolvidos na concepção da obra. Há que se observar, ainda, que a estátua está situada em logradouro público, estando portanto sujeita a ter a sua imagem captada pelas lentes dos milhares de turistas que a contemplam e que trasformam este ponto turístico numa verdadeira "torre de Babel". Actualmente, disputa internacionalmente, com mais vinte monumentos, o título de uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno.

Construção
A construção do Cristo Redentor ainda é considerada uma dos grandes capítulos da engenharia civil brasileira. O dono do projecto levou toda a sua vida a construir a estátua. A estátua foi construida em pedra-sabão, originária do próprio pico do pão-de-açucar.

Santuário católico
Ao completar 75 anos em 12 de Outubro de 2006, o Cristo Redentor foi transformado em santuário católico do Brasil. O cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Eusébio Óscar Scheid, quer que o local deixe de ser apenas ponto turístico e se torne local de peregrinação.
Casamentos e baptizados também poderão ocorrer aos pés da estátua, de 38 metros de altura, possivelmente a partir do primeiro semestre do ano que vem, após o término de obras que ainda não foram iniciadas. O aniversário foi celebrado com uma missa e a entrega dos prémios Cristo Redentor. Um deles concedido ao deficiente visual Paulo Bastos, que já escalou o morro do Corcovado, onde fica o monumento
Para adequar o espaço existente à celebração de rituais católicos a Arquidiocese do Rio de Janeiro utiliza a capela de Nossa Senhora Aparecida, na base da estátua.

Referências culturais
A estátua aparece em diversas canções, como tema ou citada.
Samba do Avião, de Tom Jobim (Cristo Redentor/Braços abertos sobre a Guanabara).
Subúrbio, de Chico Buarque (Lá tem Jesus/E está de costas).
Alagados, dos Paralamas do Sucesso (E a cidade que tem braços abertos/Num cartão postal).


Tiago Nuno, 8º 1, nº 21

ESTÁTUA DA LIBERDADE, NOVA IORQUE, E.U.A.

HISTÓRIA:

A Liberdade Iluminando o Mundo, mais conhecida como Estátua da Liberdade, está na entrada do porto de Nova York desde 1886. Foi um presente dos franceses, projectada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que usou a sua mãe como modelo. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel.
Foi um presente dado por Napoleão, como prémio aos Estados Unidos após uma batalha vencida contra Inglaterra.
O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipa do escultor Frederic-Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua.
O projecto sofreu alguns contratempos porque naquela época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, ponderou-se a ideia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua uma ilha na baía de Nova Iorque, chamada Ilha da Liberdade (conhecida como Liberty Island desde 1956).

FACTOS DE INTERESSE:

A estátua mede 46,50 metros (92,99 m contando o pedestal). O nariz mede 1,37 metro. Pesa 158 t repartidas no esqueleto de aço (127 t), na estátua de cobre (31 t). Veio de França desmontada em 214 partes. Existem 167 degraus de entrada até o topo do pedestal, contando com mais 168 degraus até a cabeça. Por fim, outros 54 degraus encaminham os visitantes até à tocha. Calcula-se que, entre 1892 e 1954, cerca de 12 milhões de estrangeiros chegaram aos Estados Unidos pelo porto de Ellis Island. Quando viam a "Miss of Liberty", sabiam que tinham chegado ao país dos sonhos.
O então presidente dos EUA, Grover Cleveland, prometeu na ocasião que os americanos não se esqueceriam que "a liberdade tem aqui sua pátria e seu lugar não deve ser desleixado." Mas o vento salgado do Atlântico, as emissões dos automóveis de Manhattan e as extremas oscilações de temperatura afectaram o monumento. Nos anos 70 do século passado, a estátua estava completamente enferrujada e deteriorada. Em 1982, o presidente Ronald Reagan criou a comissão organizadora para as comemorações do centenário da Estátua da Liberdade.
Em 1984, foram iniciadas as obras de restauração, para as quais foram arrecadados 230 milhões de dólares em doações. No Dia da Independência (4 de julho) de 1986, os norte americanos festejaram a reinauguração do monumento.
A poucos metros da Estátua da Liberdade, no porto de Ellis Island, encontra-se o Muro de Honra dos Imigrantes Norte-Americanos, onde estão inscritos os nomes de 420 mil pessoas. As nacionalidades mais representadas são a Italiana, Russa e Polaca. Os nomes de imigrantes de mais de 130 países estão gravados em painéis de aço inoxidável.
Qualquer imigrante que chegue a qualquer porto norte americano em qualquer ano pode gravar o seu nome no muro, mediante uma doação de 100 dólares à Fundação Estátua da Liberdade – Ellis Island, encarregada da manutenção do monumento nacional dos EUA.

COMO CHEGAR LÁ:

O barco que faz a ligação entre a ilha de Manhattan e a Estátua da Liberdade, o Liberty Ferry, parte de Battery Park todos os 30 minutos a partir das 9.30 até ás 15.30.
Preço do ferry-boat - adultos: $11:50, idosos (a partir dos 62 anos): $9:50,crianças (4-12): $4.50, menos de quatro anos: grátis

SITES:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Estátua_da_Liberdade

http://www.new7wonders.com

http://www.moo.pt/

João Guilherme, 8º 1, nº 15

ESTÁTUAS DA ILHA DA PÁSCOA, CHILE

Fernando, 8º 1, nº 11

GRANDE MURALHA DA CHINA


A sua história:
A muralha começou a ser construída por volta de 220 a.C. por determinação do primeiro imperador chinês, Qin Shihuang. Embora a Dinastia Qin (ou Ch'in) não tenha deixado relatos sobre as técnicas construtivas que empregou e nem sobre o número de trabalhadores envolvidos, sabe-se que a obra aproveitou uma série de fortificações construídas por reinos anteriores, sendo o aparelho dos muros constituído por grandes blocos de pedra, ligados por argamassa feita de barro. Com aproximadamente 3.000 quilómetros de extensão, a sua função era a de conter as constantes invasões dos povos ao Norte.
Com a morte do imperador Ch'in, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a subida da Dinastia Han ao poder, por volta de 205 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até ao seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu as actuais feições e uma extensão de cerca de 7.000 quilómetros.


As suas características:
Por não se tratar de uma estrutura única, as características da Grande Muralha variam, de acordo com a região em que os diferentes traços se inscrevem. Por exemplo, perto de Beijing, os muros foram construídos com blocos de pedras de calcário; em outras regiões, podem ser encontrados o granito ou tijolos no aparelho das muralhas; nas regiões mais ocidentais, de desertos onde os materiais são mais escassos, os muros foram construídos com vários elementos, entre os quais faxina (galhos de plantas enfeixados). Em geral os muros apresentam uma largura média de 7 metros na base e de 6 metros no topo, alçando-se a uma altura média de 7,5 metros.
•Além dos muros, em posição dominante sobre os terrenos, a muralha compreende ainda elementos como portas, torres de vigilância e fortes.
•As torres, cujo número é estimado por alguns autores em cerca de 40 mil, permitiam a observação da aproximação e movimentação do inimigo. As sentinelas que as guarneciam serviam-se de um sistema de comunicações que empregava bandeiras coloridas, sinais de fumaça e fogos. De planta quadrada, atingiam até 10 metros de altura, divididas internamente. No pavimento inferior podiam ser encontrados alojamentos para os soldados, estábulos para os animais e depósitos de armas e suprimentos.
•Os fortes guarneciam posições estratégicas, como passos entre as montanhas. Eram dotados de escadas para a infantaria e de rampas para a cavalaria, funcionando como bases de operação. Eram dominados por uma torre de planta quadrada, que se elevava a até 12 metros de altura, e defendiam grandes portões de madeira.

Principais portas:
•As suas passagens mais importantes são:
•Porta Shanhai
•Porta Juyong
•Porta Niángzi

Algumas curiosidades:
•Afirma-se que a Grande Muralha é a única estrutura construída pelo Homem a ser vista da Lua, embora isso não seja confirmado.
•Acredita-se que os trabalhos na muralha ocuparam a mão-de-obra de cerca de 1 milhão de homens (250 mil teriam morrido durante a sua construção), entre soldados, camponeses e cativos.
•Calcula-se que a Grande Muralha tenha empregado cerca de 300 milhões de metros cúbicos de material, o suficiente para erguer 120 pirâmides de Queops ou um muro de dois metros de altura à volta da Linha do Equador.

Ana Catarina Pereira, 8º 1, nº 2

KREMLIN, MOSCOVO, RÚSSIA

História:

Em 1156, Yuri Dolgoruky, o fundador de Moscovo, ordena a construção de uma paliçada no pinhal do monte Borovitsky (do russo bor, que significa pinheiro). Para protecção adicional, foi construído um fosso à sua volta. Nos anos que se seguiram foi sendo sucessivamente alargado e um segundo fosso foi construído. Em 1339, são construídas paredes e as primeiras torres do Kremlin. Em 1367 Dmitry Donskoi reconstruiu o Kremlin em pedra calcária, o que deu a Moscovo o nome de cidade branca. Este Kremlin era quase tão grande quanto o actual. Durante o governo de Ivan III, em 1495, são construídos os muros e torres actuais e muitas das igrejas e palácios. Ivan III manda também construir uma praça em frente do Kremlin, hoje chamada Praça Vermelha, para evitar que os inimigos se pudessem aproximar da fortaleza sem serem vistos. No século XVII as torres foram ornamentadas com as cúpulas actuais.

Torres:

A muralha do Kremlin contém 20 torres, das quais a principal é a Torre do Salvador (ou Torre Spasskaya). Continuando no sentido dos ponteiros do relógio, seguem-se as torres do senado, São Nicolau, Arsenal do canto, Arsenal do meio, Trindade, Comandante, Armaria, Borovitskaya, Água, Anunciação, Segredo, duas torres sem nome, Beklemislev, São Constantino e Santa Helena, Alarme e finalmente a torre Czar. Em frente à Torre da Trindade, no exterior do Kremlin, situa-se a Torre kutafya.

Monumentos:

No interior do Kremlin situam-se vários palácios e igrejas. Os mais importantes:

• Palácio do Congressos, construído em 1961.
• Palácio do Grande Kremlin, construído entre 1839 e 1849 como residência dos imperadores e russos.
• Igreja de Deposição do Role, construída entre 1484 e 1488, contém várias pinturas de estilo russo.
• Catedral da Assunção, construída entre 1475 e 1479 pelo arquitecto Aristotele Fioravante. Era Catedral do estado da Rússia; é uma combinação entre o estilo russo e o estilo Renascentista italiano.
• Igreja de Ivan, o Grande, construída entre 1505 e 1508 pelo arquitecto Bom Fryazim; tem um sino de 200 toneladas; em 1600, a torre é elevada até uma altura de 81 metros.
• Catedral da Anunciação, construída entre 1484 e 1489, era a Catedral privada dos czares.
• Catedral do Arcanjo, construída entre 1505 e 1508; estão aqui enterrados vários príncipes e czares.

Ocupações:

Embora sem fortaleza imponente, o Kremlin sofreu vários ataques dos quais alguns levaram à sua ocupação.

• Em 1612, os senhores feudais da Polónia e lituânia invadem Moscovo e apoderam- se do Kremlin.
• Em 1812, Napoleão destrói as 6 das torres do Kremlin, que foram reconstruídas entre 1816 e 1819.
• Em 1917,trabalhadores revolucionários e soldados russos invadem o Kremlin e tomam o poder.

André Esteves, 8º 1, nº 4

MACHU PICCHU, PERU




A História…


No século XV, o imperador inca Pachacutec edificou uma cidade nas nuvens, na montanha conhecida como Machu Picchu (“velha montanha”). Este extraordinário povoado está localizado no Planalto dos Andes, nas profundezas da floresta amazônica e acima do rio Urubamba.



Abandonada pelos incas devido a um surto de varíola e após a derrota do Império Inca pelos espanhóis, a cidade foi considerada “perdida” durante mais de três séculos. Foi redescoberta por Hiram Bingham em 1911.




Preço:



€208.00 / €416.00(Todos os gastos incluídos)Hora de começo: Standard tour (Backpacker train): 05:30h Deluxe tour (Vistadome train): 05:15h, Duration:14½ hora







André Azevedo, 8º 1, nº 5

ÓPERA DE SIDNEY, AUSTRÁLIA


A construção, projectada por Jorn Utzon, começou em 1959 e está localizada sobre a Baía de Sydney. Apesar do arquitecto ter abandonado o projecto em 1966, foi inaugurada em 1973.

Quando o edifício da Ópera de Sydney ficou concluído em 1973, constituiu uma marca geográfica, na verdadeira acepção da palavra, que colocou todo o continente australiano no mapa mundial. A Ópera de Sydney tem cerca de 1000 divisões, incluindo cinco teatros, cinco estúdios de ensaio, dois auditórios, quatro restaurantes, seis bares e numerosas lojas de recordações.

O maior auditório, conhecido como Concert Hall, tem capacidade para 2690 espectadores sentados.

Carlos, 8º 1, nº 7

CIDADE DE PETRA, JORDÂNIA


Época Bizantina
Em 313 d.C., o Cristianismo converteu-se na religião oficial do Império Romano, o que teve as suas repercussões na região de Petra. Em 395, Constantino fundou o Império Bizantino, com capital em Constatinopla (actual Istambul).
Petra continuou a prosperar sob o seu domínio até 363, ano em que um terramoto destruiu quase metade da cidade. Contudo a cidade não morreu: após este acontecimento muitos dos edifícios "antigos" foram derrubados e reutilizados para a construção de novos, em particular igrejas e edifícios públicos.
Em 551, um segundo terramoto (mais grave que o anterior) destruiu a cidade quase por completo. Petra não se conseguiu recuperar desta catástrofe, pois a mudança nas rotas comerciais diminuíram o interesse neste enclave.
Redescoberta de Petra
As ruínas de Petra foram objecto de curiosidade a partir da Idade Média, atraíndo visitantes como o sultão Baybars do Egipto, no princípio do século XIII. O primeiro europeu a descobrir as ruínas de Petra foi Johann Ludwig Burckhardt (1812), tendo o primeiro estudo arqueológico científico sido empreendido por Ernst Brünnow e Alfred von Domaszewski, publicado na sua obra Die Provincia Arabia (1904).

Petra nos dias de hoje
A 6 de Dezembro de 1985, Petra foi reconhecida como Património da Humanidade pela UNESCO.
Em 2004, o governo jordano estabeleceu um contrato com uma empresa inglesa para construir uma auto-estrada que levasse a Petra tanto estudiosos como turistas.

Curiosidades
O edifício da Câmara do Tesouro, em Petra, foi utilizado como cenário no filme Indiana Jones e a Grande Cruzada. O interior mostrado no filme não corresponde, no entanto, ao interior do dito edifício, tendo sido fabricado em estúdio.
Petra é famosa principalmente pelos seus monumentos escavados na rocha, que apresentam fachadas de tipo helenístico (como o célebre El Khazneh). Imagens de Petra

Ana Prado, 8º 1, nº 3

PIRÂMIDES DE GIZÉ, EGIPTO

As Pirâmides de Gizé (ou Guiza, nome mais próximo do original - Gizé é um galicismo) ocupam a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo.
A grande diferença das Pirâmides de Gizé em relação às outras maravilhas do mundo é que elas ainda persistem, resistindo ao tempo e às intempéries da natureza, encontrando-se em relativo bom estado e, por este motivo, não necessitam de historiadores ou poetas para serem conhecidas, já que podem ser vistas.

Existe um provérbio árabe que faz referência às Pirâmides:
“ [O] Homem teme [o] Tempo, [e] ainda [o] tempo teme as Pirâmides".
A palavra pirâmide não provém da língua egípcia. Formou-se a partir do grego "pyra" (que quer dizer fogo, luz, símbolo} e "midos" (que significa medidas).
A Grande Pirâmide, de 450 pés de altura, é a maior de todas as 80 pirâmides do Egipto. Se a Grande Pirâmide estivesse na cidade de Nova Iorque por exemplo, ela poderia cobrir sete quarteirões. Todos os quatro lados são praticamente do mesmo comprimento, com uma exactidão não existente apenas por alguns centímetros. Isso mostra como os antigos egípcios estavam avançados na matemática e na engenharia, numa época em que muitos povos do mundo ainda eram caçadores e andarilhos. A Grande Pirâmide manteve-se como a mais alta estrutura feita pelo homem até a construção da Torre Eiffel, em 1900, 4.500 anos depois da construção da pirâmide.

As pirâmides de Gizé são um dos monumentos mais famosos do mundo. Como todas as pirâmides, cada uma faz parte de um importante complexo que compreende um templo, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides menores das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas) dos sacerdotes e pessoas do governo, uma autêntica cidade para os mortos. As valas junto das pirâmides continham botes desmontados: parte integral da vida no Nilo sendo considerados fundamentais na vida após a morte, porque os egípcios acreditavam que o defunto-rei navegaria pelo céu junto ao Rei-Sol. Apesar das complicadas medidas de segurança, como sistemas de bloqueio com pedregulhos e grades de granito, todas as pirâmides do Antigo Império foram profanadas e roubadas possivelmente antes de 2000 a.C.



Sara Filipa, 8º 1, nº 19

STONEHENGE, AMESBURY, REINO UNIDO





A História...













A construção de Stonehenge começou por volta do ano 3000 a.C. e foi concluída cerca de 1400 anos mais tarde. Pesando cada uma das pedras aproximadamente 50 toneladas, é considerada uma grande obra da engenharia. Embora não se saiba bem quem construiu o monumento, nem qual a sua finalidade, tem-se especulado que terá sido ou um templo dedicado ao culto de antigas divindades terrenas, um observatório astronómico ou ainda um local sagrado de cultos funerários.


Stonehenge, Lacock and Bath Trip:






Começa em: Londres, Greater Londres, United Kingdom




Dias Disponíveis: Domingos & Terças

€110.75 (Inclui todas as despesas)Duração: 5 horas



Daniel, 8º 1, nº 10

TAJ MAHAL, AGRA, ÍNDIA


O Taj Maha é um mausoléu situado em Agra, cidade da Índia.
Esta obra foi mandada construir pelo imperador Shah Jahan.
Este monumento é património da UNESCO.

A obra foi feita entre 1630 e 1252, com a força de cerca de 22000 homens, vindos de várias cidades do Oriente, para trabalhar no sumptuoso monumento de mármore branco, que esse mesmo imperador, mandou construir em memória da sua esposa favorita Aryumand Banu Begam, a quem chamava por Mumtaz Mahal (“a jóia do palácio”).
Ela morreu após dar à luz o seu 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre o seu túmulo, junto ao rio Yamura.

Agra - cidade do estado de Uttar Pradesh na Índia. Situa-se nas margens do rio Yamuna . Tem cerca de 1400 mil habitantes. Foi fundada em 1566 pelo sultão Akbar. O famoso Taj Mahal é o principal tesouro artístico da cidade.

Shah Jahan -Foi fascinado pintando e a jóia, porque seu pai Jahangir tinha sido, e as artes finas floresceram sob Shah Jahan como teve em nenhum reino precedente.
Shah Jahan gastou a riqueza incalculável com as suas preocupações: uma vida de facilidade, o prazer, as expedições, expandir o seu domínio e a criação de edifícios comemorativos.
Nas suas estruturas, as tradições Hindu e Islâmica simplesmente não são misturadas mas sintonizadas num formulário resolvido - o contrapeso do ornamento.
Para toda a beleza dos embelezamentos usados no Taj Mahal e nos seus outros edifícios, é a unidade e a harmonia do projecto que é a maior realização de Shah Jahan, fornecendo o toque do revestimento no estilo de Mughal da arquitectura.

Aryumand Banu Begam- Mulher favorita do imperador Shah Jahan, que foi sepultada no mausoléu Taj Mahal. Ela era conhecida por: Mumtaz Mahal, que quer dizer “A jóia do Palácio”.

Yamuna- o rio (conhecido também como Jamuna) é um dos principais rios do norte da Índia, medindo 1.370 km de comprimento. É um dos principais afluentes do Ganges. Nasce na cordilheira do Himalaia e passa pelos estados de Deli, Uttar Pradesh e Haryana, antes de se unir ao Ganges em Allahabad. Deli, Mathura, Vrindavan e Agra encontram-se nas suas margens, pelo que este é um dos sete rios sagrados da Índia, considerado o segundo em termos de importância religiosa.


Pedro Miguel, 8º 1, nº 17

TEMPLO KIYOMIZU-DERA, QUIOTO, JAPÃO



Onde se situa o templo?





O Kiyomizu-dera é um templo (ou pagode) construído na encosta das montanhas, no distrito de Higashiyama, a leste de Kyoto, no Japão, ano de 780 d.C. Está associado à seita Hosso uma das seitas mais antigas do Budismo Japonês.

História do Templo Kiyomizu-Dera


Kiyomizu-Dera( templo da águas) Na era de Hoki (778 D.C) a mais de 1200 anos atrás, Enchin (Monge de Nara) teve uma visão que deveria procurar a nascente do rio Yodo. Depois de uma longa procura Enchin encontrou no monte Otowa em meio a uma névoa uma pequena fonte que nascia no meio da montanha. Enchin nesse local recebeu de um tronco de um velho praticante de Gyoei (uma das disciplinas do budismo), acredita-se que o tronco era possuído pelo espírito de Kannon Bosatsu.

Enchin teve o tronco esculpido na imagem de Kannon e colocou a imagem em uma pequena cabana era o começo de Kiyomizu-Dera.
Nesse período o guerreiro Sakanoue de Tamur, como se Enchin teve o tronco esculpido na imagem de Kannon e colocou a imagem em uma pequena cabana era o começo de Kiyomizu-Dera.
Nesse período o guerreiro Sakanoue de Tamur, como se acreditava na época subiu a montanha a procura de um veado para matar e tirar o sangue que seria levado a sua esposa para alivio no parto da esposa. Na montanha Sakanoue encontrou Enchin que lhe falou da crueldade de matar e os milagres das aguas de Kiyomizu-Dera, retornando Sakanoue falou a esposa sobre o que Enchin havia falado, juntos tomaram a decisão de adorar e devotar Kannon, construindo o santuário budista. Depois Enchin recebeu as imagens de Jizo-Bosatsu e Bishamon-Ten colocando os nas laterais de Kannon.

Durante os mais de 1200 anos da história de Kiyomizu-Dera fora destruídos, queimados, mas sempre reconstruídos. A maioria das construções hoje encontradas fora construído em 1633 no período de Edo. Em 1994 kiyomizu-Dera foi inscrito na lista de Herança Cultural Mundial pela UNESCO.



Catarina Santos, 8º 1, nº 8

TIMBUKTU, MALI


Timbuktu é uma cidade na região de Tombouctou, no Mali, em África. É a casa da prestigiada Universidade de Qur'anic Sankore e outros importantes edifícios. Foi também a capital intelectual e espiritual e centro de propagação do Islão para África nos séculos XV e XVI. As suas três grandes mesquitas, Djingareyber, Sankore e Sidi Yahya, fazem lembrar a idade avançada do Timbuktu. Apesar de várias e continuadas reparações, estes monumentos estão em risco de desertificação.
O Timbuktu é populado por povos como os Songhay, os Tuareg, os Fulani, e os Moorish e fica a 15 quilómetros do Rio Níger. É também o ponto de intercepção de um centro de comércio através do Sahara e até Araouane. Era historicamente importante (e ainda é nos nossos dias) como um entreposto para a rocha salgada do Taoudenni. A sua localização geográfica fez com que se tornasse o ponto de encontro das populações Africanas próximas, de nómadas, árabes e outros povos de norte. A longa contribuição do Timbuktu para o Islão e para o resto do mundo era ao nível escolar. No século XIV, importantes livros e documentos foram escritos e copiados no Timbuktu, estabelecendo a cidade como o centro de uma significante tradição escrita em África. O Timbuktu foi fundado pelo nómada Tuareg talvez no início do século X. De acordo com a etimologia popular, o nome Timbuktu é composto por “tin” que significa “lugar” e “buktu”, que é o nome de uma velha mulher do Mali conhecida pela sua honestidade e que vivera na região. Tuareg e outros viajantes confiaram a esta mulher todos os seus objectos para os quais não tinham uso na viagem de regresso para o norte. As duas palavras (Tin e Buktu) acabaram por se fundir e dar origem a apenas uma: Timbuktu. Durante o início do século XV, um grande nùmero de instituições Islâmicas foram construídas. A mais famosa é a mesquita de Sankore, também conhecida como Universidade de Sankore.
Nos anos 90, o Timbuktu foi atacado por povos de Tuareg, povos tentando construir o seu próprio estado. A rebelião dos Tuareg foi simbolicamente terminada com uma queima das armas na cidade em 1996. Hoje, o Timbuktu é uma cidade importante e apesar da sua reputação é um importante centro atractivo aos turistas. É uma das oito regiões do Mali e é a casa do governador local. Devido à grande extensão de deserto, o Timbuktu está na lista de lugares do mundo em perigo desde 1990. Actualmente, o Timbuktu é um concorrente para a lista das “Novas Sete Maravilhas Do Mundo”.



Raquel, 8º 1, nº 18

TORRE EIFFEL, PARIS, FRANÇA




Símbolo da cidade de Paris, a Torre Eiffel é o monumento mais visitado do mundo. Tem excelentes vistas panorâmicas. Em dias claros é possível avistar até 72 km.
Projectada pelo engenheiro Gustave Eiffel e construída (em dois anos, dois meses e cinco dias) para a Exposição Universal de Paris de 1889, que assinalou o primeiro centenário da revolução francesa, a Torre Eiffel (Tour Eiffel), inaugurada a 31 de Março de 1889, foi muito contestada pela elite artística e literária parisiense. Esteve prestes a ser desmontada em 1909, mas acabou por servir como plataforma ideal para as antenas de um novo invento, a radiotelegrafia e transformou-se numa estrela pela sua graciosa simetria. Com 307 metros de altura (324, incluindo a antena), foi o edifício mais alto do mundo até à construção do Empire State Building de Nova Iorque, em 1931. Fica cerca de 15 cm mais alta nos dias quentes, devido à dilatação do metal com o calor. A sua construção é tão sólida que nunca oscila mais de 12 cm com ventos fortes.
Pesa 10 100 toneladas e tem 1665 degraus. Tem três níveis. Os elevadores de dois andares (situados nos pilares norte e oeste), que têm uma trajectória inclinada, levam às três plataformas: a primeira está a 57 metros de altura; a segunda a 115 m e a terceira a 276 m. Para evitar as longas filas nos elevadores (nos dias de maior afluência, cerca de duas horas de espera), pode subir-se pelas escadas: 360 degraus até ao primeiro andar e mais 359 até ao segundo. O Restaurante Jules Verne, um dos melhores de Paris, fica no segundo andar e beneficia de um acesso directo através do elevador privado (pilar sul). O restaurante Altitude 95 no primeiro (fica 95 metros a cima do nível do mar). Cinémax, situado no primeiro andar, é um pequeno museu que conta a história da torre através de um filme.
Em cada quatro anos, são usadas 40 toneladas de tinta.
Um sistema de iluminação de 292 000 watts faz da Torre Eiffel a atracção nocturna mais espectacular da cidade. À noite forma uma filigrana dourada em contraste com o céu da noite.
O busto de Gustave Eiffel (1832-1923), feito por Antoine Bourdelle, foi colocado sob a torre, junto ao pilar norte, em 1929.
A torre já inspirou muitas façanhas: foi escalada por alpinistas, um jornalista desceu-a de bicicleta, foi usada como base de lançamento de pára-quedistas e palco de trapezistas.
No primeiro ano em que abriu ao público recebeu dois milhões de visitas. Actualmente, recebe anualmente cerca de seis milhões de turistas. Entre 1889 e 2006, recebeu mais de 220 milhões de visitantes.
Aberto diariamente; das 9h00 às 24h45, no Verão e férias da Páscoa; das 9h30 às 23h45 no resto do ano.
Localização: Champs de Mars, 7e arrondissement, Paris
Acesso:
Metro – Bir HaKeim, Trocadéro, École Militaire
RER – Ligne C Station Champs de Mars-Tour Eiffel
Bus – 42, 69, 72, 82, 87
Tarifas:
escadas, 1º e 2º andar: 4 € (+ 25 anos); 3,10 € (-25 anos)
elevador: conforme o andar, 4,50 €, 7,80 €, 11,50 € (crianças a partir dos 12 anos e adultos); 2,30 €, 4,30 €, 6,30 € (crianças dos 3 aos 12 anos); gratuito para menores de 3 anos.

www.tour-eiffel.fr
www.paris-live.com
www.pt.wikipedia.org/wiki/Torre_Eiffel