
Chichen Itza (Património da Humanidade 1988) Datada em 1553, as famosas pirâmides Maias de Chichén Itzá estão localizadas somente a 75 milhas de Mérida. O nome de Chichén Itzá provem da língua Maia: Chi é boca, Chen é poço e Itzá é a tribo que habitava esta área.
O lugar está dividido em três áreas. O grupo norte de estruturas é predominantemente de estilo Tolteca. O grupo central é do período temporão. O grupo do sul é conhecido como "O Velho Chichén".
Chichén Itzá brilha de novo
A pirâmide central de Chichén Itzá, o símbolo da civilização maia no sudeste mexicano, recuperou todo o seu esplendor depois de um processo de restauração que começou no final de 2006.

Chichén Itzá, que se encontra entre as finalistas para converter-se numa das sete novas maravilhas do mundo, foi restaurada pela especialista mexicana Claudia García Solís e a sua equipa, que trataram de devolver-lhe “o seu brilho original a cada escultura”, aplicando materiais em algumas juntas que se tinham descartado.
Os quase um milhão de turistas que visitam anualmente esta zona monumental e o rigor do clima tropical da região de Yucatán provocaram a deterioração da pirâmide maia com o passar dos anos.
Para o processo de restauração incluiu-se também a limpeza e consolidação de cada um dos quatro lados da pirâmide, além de algumas esculturas encostadas como o jaguar e as cabeças de serpente. O objectivo era recuperar o brilho dos seus principais símbolos, e deixá-los em óptimas condições para receber mais de 5.000 turistas diários.
O Templo Maior, que se localiza na zona de Chichén Itzá, conhecida como pirâmide Kukulcan, tem 56 metros por cada um dos quatro lados da base, e uma altura de 25 metros.
A escada norte é a mais simbólica, já que é desde onde se observa cada ano um impressionante fenómeno astronómico durante o equinócio: a descida à terra de uma serpente que se forma com a sombra do rebordo da pirâmide.
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Gonçalo, 8º 1, nº 12
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